O figo-da-índia é de formato oval e é originário do México e da América do Sul. Pode nascer de diferentes cores: verde, amarelo, rosa-salmão, castanho ou vermelho. A sua casca, grossa e espinhosa, está cheia de água para proteger a polpa. A polpa é suave, gelatinosa, sumarenta e granulosa. É verde clara, amarela, cor-de-laranja ou vermelha e contém pequenas sementes comestíveis.
O physalis pertence à família Solanaceae, sendo originário da Colômbia e do Brasil. É um fruto pequeno de cor amarelo intenso e formato redondo. O physalis é envolvido por uma casca protetora, não comestível, amarelada, que deve ser aberta para que a fruta seja consumida. A polpa do physalis tem bastante suco e contém várias sementes pequenas com uma coloração amarelo-clara. Quando maduro, o sabor do physalis é adocicado, com um toque levemente agridoce. O physalis é rico em vitamina A e C, além de sais minerais como fósforo e ferro. Este fruto também possui flavonóides, alcalóides e fitoesteróides, alguns recentemente descobertos pela ciência. Na culinária, usamos o physalis no preparo de sucos, geléias, compotas, sorvetes, salada de frutas e molhos para carnes. O physalis é ótimo para a degustação de vinhos e excelente acompanhamento para a cerveja. No uso medicinal o physalis é bastante eficaz no combate a diabetes, reumatismo crônico, doenças de pele, problemas na bexiga, rins e fígado. O physalis também é recomendado para a redução do colesterol e atua como tônico fortificante do nervo óptico.